sábado, 30 de abril de 2011

Dirigentes e Escotistas do Maranhão participam do Congresso Nacional Escoteiro 2011




Chefe Nunes - Diretor Regional e Diretor Técnico do 10º Grupo Escoteiro Piatã - junto com outros volntários do Movimento Escoteiro do Maranhão estão no período de 29 de abril até 01 de maio de 2011 em Brasília / DF, participando do maior evento do Movimento Escoteiro no Brasil - Congresso Escoteiro Nacional e reunião ordinária e extraordinária da Assembléia Escoteira Nacional, XVI Fórum Nacional de Jovens Líderes, Seminário de Gestão de Adultos, lançamento do livro "Sinais de Pistas", Seminárito de Programa Educativo, lançamento do Guia da IMMA-Insígnia Mundial do Meio Ambiente, Reunião de Gilwell.


No ano de 2012, o Congresso Nacional Escoteiro será em nosso Maranhão, em São Luís, durante a comemoração de seus 400 anos. Que venha 2012 de muitas alegrias!!!

sexta-feira, 29 de abril de 2011

Chefe Nunes e Bagheera Tássio fazem o último estágio oficial na formação de um Escotista.

No período da Semana Santa, de 21 a 24 de abril de 2011, doze maranhenses dos Grupos Escoteiros 4ºGEVIC, Piatã e 20ºGE foram se qualificar no Piaui, participando do Curso Avançado para Escotistas / Ramo Escoteiro, último estágio da formação escoteira, promovido pela Equipe de Formadores da UEB/PI, .

Timão do Maranhão

Rumo à Insígnia de Madeira
 
Na primeira década do Movimento Escoteiro, a formação dos dirigentes era feita de maneira assistemática e empírica. Formada uma patrulha, os jovens tinham o costume de pedir a um irmão mais velho, ao pai, tio ou a um amigo que desempenhasse o papel de Chefe.

Conheçam um pouco da história de Gilwell Park.
Estava claro, no entanto, que não era suficiente treinar garotos entusiasticamente interessados no programa escoteiro. Os líderes, principalmente, é que precisavam de treinamento.
O General Sir Robert Lockhart, dirigente da Associação dos Escoteiros da Inglaterra, afirmou, a propósito do assunto, em 1954: "Treinamento é algo absolutamente vital,  interessante e importante, porque nosso Movimento é,  acima de tudo, um Movimento de Treinamento..." O espírito do Escotismo não é uma coisa que pode ser ensinado, disse. "Pode ser absorvido e adquirido vivendo com  as pessoas que mostram isso publicamente em  suas vidas e em uma atmosfera deste espírito."

Os pioneiros do Escotismo entenderam a utilidade e a urgência de que os líderes conheçam seus objetivos e saibam como alcançá-los. James E. West, primeiro Chefe Escoteiro dos Estados Unidos, que ficou no posto por mais de 33 anos, definiu este problema quando perguntado sobre quais as três coisas que o Escotismo precisava mais. Respondeu: "treinamento, treinamento, treinamento."

O primeiro curso para a formação de chefes escoteiros aconteceu em Londres, em 1910. Outros cursos foram realizados durante os quatro anos anteriores à 1ª Guerra Mundial. Todos eles foram considerados experimentais, com muitas palestras e pouca atividade prática. Baden-Powell procurava um local adequado para desenvolver a formação de dirigentes. Queria fazer como havia feito em Browsea, pois chegara à conclusão de que os cursos seriam mais eficientes se fossem realizados no campo, fazendo-os funcionar como se fosse uma tropa, no sistema de patrulhas.

Em fins de 1918, William de F. de Bois Maclaren, amigo de Baden-Powell e Comissário Distrital de Rosenearth (Escócia) aceitou doar uma área para que os escoteiros de menos recursos pudessem usar para acampamentos. B-P sugeriu que o espaço também servisse para a formação de adultos, e em 1919, adquiriu a área procurada, ao lado da floresta Epping, ao norte de Londres. 
 O local foi chamado de Gilwell Park e inaugurado em 25 de julho de 1919. A grama perfeita, os carvalhos centenários, o pequeno museu e as relíquias escoteiras conferem magia a este local rico em simbolismo para o Movimento Escoteiro.
A Insígnia de Madeira surge no Movimento Escoteiro pelas mãos de Baden-Powell, associada ao primeiro curso realizado em Gilwell Park, de 8 a 19 de setembro de 1919. 

O símbolo do treinamento são duas pequenas contas de madeira, cópia de um velho colar presenteado a Baden-Powell por Dinizulu, rei Zulu, durante sua permanência na África austral, em reconhecimento à superioridade guerreira e pelo tratamento digno dado ao rei e a seu povo. 
O colar de contas original encontra-se guardado na "Baden-Powell House" em Londres. É um colar de aproximadamente 7 metros, com mais de 2000 contas de madeira, passadas ao fogo. Na sua origem, a conta de madeira passada pelo fogo, representava o tição do primeiro fogo aceso pelos antepassados.
As contas foram esculpidas de uma madeira africana de cor amarela e de medula macia, que deixava um pequeno entalhe natural em cada extremidade quando era trabalhada. As contas evocam também o "fogo sagrado", símbolo de fidelidade a um ideal.
Baden-Powell apoiou o primeiro curso em Gilwell Park que foi dirigido por Francis Gidney, dando a cada um dos participantes uma das contas do colar que pertencera ao chefe africano. A idéia era conceder algo que tivesse um significado maior que um diploma ou certificado.

Os portadores da Insígnia de Madeira usam uma correia que tem suas extremidades unidas por um nó de aselha e, em cada ponta, fixadas as contas por um cote de uma volta.
Quando a correia possuir duas contas, uma em cada ponta significa que o seu portador é Escotista ou Dirigente com a Insígnia de Madeira concluída. Três contas, uma em uma ponta e duas em outra, significa que o seu portador é Diretor de Curso Básico. Quatro contas, duas em cada ponta, refere-se ao Diretor de Curso Avançado. Seis contas são privativas do Diretor de Gilwell Park.
O lenço de Gilwell foi criado por Baden-Powell a pedido de seus primeiros alunos. Primeiramente foi confeccionado no tecido "tartan", homenageando o clã familiar dos MacLaren, mas que se mostrou futuramente muito oneroso e de difícil aquisição.
Alterou-se para o tecido do uniforme do Exército Colonial Inglês, aplicando-se na ponta triangular um retângulo do "tartan" MacLaren, mantendo-se assim a referência aos que adquiriram as terras de Gilwell.

O arganel, que fixa e ajusta o lenço ao pescoço é um trançado de duas voltas de uma tira de couro, de perfil redondo, também conhecido como "cabeça de turco".
O uso deste arganel significa que o seu portador possui o Curso Básico, pré-requisito para iniciar último estágio oficial na formação de um Escotista. O alerta inicial, entretanto, não pode ser esquecido: treinamento como um processo contínuo!



Fonte:  http://www.ibiraguacu.com.br/IM/IM.htm           

Está dada a largada para mais formações no Maranhão!!!

Escoteiros do Maranhão participam de Comemoração


Na manhã do domingo - 17 de abril de 2011, lobinhos e escoteiros dos Grupos Escoteiros da capital apoiaram a 1ª Caminhada e Corrida da Solidariedade promovida pelo Rio Anil Shopping em comemoração ao seu aniversário de um ano.

Chefe Nunes dando as coordenadas
Final da ação...

Escoteiros do Piatã em ação!


segunda-feira, 18 de abril de 2011

Momento Especial - Promessas Escoteiras

Chefe Ivaldo fazendo a investidura da Guia Léticia
Na tarde do dia 17 de abril de 2011, no Memorial Bandeira Tribuzi na Ponta d'Areia, o Sênior Victor e a Guia Leticía, fizeram a sua investidura no 10º Grupo Escoteiro Piatã e a seguir a Promessa Escoteira.

Chefe Ivaldo fazendo a investidura do Sênior Victor
A Promessa Escoteira sintetiza o embasamento moral do Movimento Escoteiro. No momento da Promessa, os membros do Movimento se comprometem voluntariamente, a se conduzir de acordo com a orientação moral do Movimento, reconhecendo a existência de deveres que tem de serem cumpridos. Os elementos da Promessa Escoteira estão contidos nos Princípios do Movimento Escoteiro.

Promessa Original
(escrita por BP) :Pela minha honra, eu prometo que farei o meu melhor, para cumprir meu dever para com Deus e o Rei ajudar aos outros em todas as ocasiões obedecer a Lei Escoteira.



Chefe Eros coordenando a promessa do Sênior Victor e Guia Letícia

Entrega do Certificado de Promessa pela mãe e irmã da Guia Letícia

Entrega do Certificado de Promessa pelos pais do Sênior Victor


Uma grande emoção durante toda a cerimônia presenciada pelos escoteiros e familiares.

sábado, 9 de abril de 2011

Pioneiros do 10º Grupo Escoteiro Piatã escolhem nome do Clã





Neste sábado, 09 de abril de 2011, os pioneiros do 10º Grupo Escoteiro Piatã, que desde o início do mês estavam em processo de escolha do nome para o Clã, aceitaram a sugestão do Akelá Sivica - TXAI.

A palavra TXAI que é uma saudação da Tribo indígena Kaxinawá, que significa: mais que AMIGO, mais que IRMÃO, a metade de mim que existe em você, é a metade de você que habita em mim. E quando alguem te chama de TXAI, essa pessoa está pronta para dar a vida dela no lugar da tua. 

Os Kaxinawá habitam a fronteira brasileira-peruana na Amazônia ocidental. As aldeias Kaxinawá no Brasil, no estado do Acre, se espalham pelos rios Tarauacá, Jordão, Breu, Muru e Perus. E as aldeias no Peru se encontram nos rios Perus e Curanja. Ela foi escolhida como homenagem às primeiras nações do continente, em razão de seu significado, que evoca compromisso e reciprocidade nas relações sociais. 

O cantor e compositor Milton Nascimento fez uma música  TXAI:

Txai é fortaleza que não cai.
Mesmo se um dia a gente sai, fica no peito essa dor.
Txai, este pedaço em meu ser.
Tua presença vai bater e vamos ser um só.
Lá onde tudo é e apareceu como a beleza que o sol te deu
é tarde longe também sou eu.
Txai, a tua seta viajou, chamou o tempo e parou
dentro de todos nós.
Já vai ia levando o meu amor para molhar teus olhos
e fazer tudo bem,
te desejar como o vento, porque a tarde cai.
Txai é quando sou o teu igual,
dou o que tenho de melhor
e guardo teu sinal.
Lá onde a saudade vem contar
tantas lembranças numa só, todas metadesm, todos inteiros,
todos se chamam txai.
Txai, tudo se chama nuvem,
tudo se chama rio,
tudo que vai nascer.
Txai, onde achei coragem de ser metade todo teu,
outra metade eu
porque a tarde cai
e dona lua vai chegar com sua noite longa,
ser para sempre txai.


Parabéns!!!



sexta-feira, 8 de abril de 2011

Maranhão se prepara para o XX MutEco 2011




Em 2011 a União dos Escoteiros do Brasil lança o XX MutEco / Mutirão Nacional Escoteiro de Ação Ecológica com o tema "Parques, praças e áreas verdes: abrace esse espaço!"  dando uma grande oportunidade aos escoteiros em todo o Brasil de vivenciar com uma comunidade a sétima Lei Escoteira, “O Escoteiro é bom para os animais e as plantas”.